Poesia que promova o perdão pelas putarias das putas de calcinha.
Do pó que procedem os putos pintões...
Procriem em nós presentes pelo menos um suspiro de prazer.
Pras putas que sobram nos poros que passam...
Gota o esperma, que em quem ojerizam, na prudencia que desapegam.
E mesmo que, pelejando entre pancadas e prazeres...
Os poemas precedem.
O Pescador 12|06|2009-30|09|2017
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